sexta-feira, 27 de setembro de 2013

SINAIS DA VINDA DE CRISTO.

No Dia da Blasfêmia, ateus desafiam os cristãos a apedrejá-los

Iniciativa da Freedom From Religion Foundation defende “total liberdade de expressão”.
por Jarbas Aragã
No Dia da Blasfêmia, ateus desafiam os cristãos a apedrejá-losAteus desafiam os cristãos a apedrejá-los
A Freedom From Religion Foundation (FFRF), um grupo de defesa do ateísmo, fez um convite bizarro, oferecendo aos cristãos uma oportunidade de “apedrejá-los” durante um evento em comemoração ao “Dia do Direito de Blasfemar”.
A ideia de criar essa data comemorativa foi do Centro de Investigação, organização americana que afirma “defender a ciência, a educação e o livre-pensamento” nas universidades. A primeira edição foi em 2009, no dia 30 de setembro. Uma lembrança do dia que um jornal dinamarquês publicou charges de Maomé, gerando graves conflitos após os líderes muçulmanos de todo mundo classificarem a iniciativa de “blasfêmia”.
Inicialmente, era apenas um protesto contra os apedrejamentos religiosos ainda existentes em países muçulmanos radicais, como Afeganistão e Irã.  Mas a provocação da FFRF irritou muitas pessoas quando afirmou que estava fazendo algo ensinado pela Escritura judaico-cristã.
Segundo eles, seu desejo é que seja posto em prática o mandamento bíblico de “apedrejamento de blasfemos”, no caso, os ateus.
Obviamente, trata-se de uma provocação que visa apenas chamar atenção para o evento. Segundo o site da organização ateísta, os versículos que serão exibidos em faixas e cartazes estão:
“Todo aquele que não buscasse o Senhor, o Deus de Israel, deveria ser morto, gente simples ou importante, homem ou mulher” 2 Crônicas 15:13
“Apedreje-o até à morte, porque tentou desviá-lo do Senhor, o seu Deus, que o tirou do Egito, da terra da escravidão” Deuteronômio 13:10
“Qualquer um que blasfemar o nome do Senhor deve ser condenado à morte” Levítico 24:16
Para os cristãos esses textos precisem ser interpretados dentro de seu contexto. Mas a Freedom From Religion diz que, do ponto de vista ateu, não há diferença entre o Velho e o Novo Testamento. Os organizadores do dia da blasfêmia querem enfatizar a necessidade de uma total liberdade de expressão, asseverando que os religiosos gostam de criticar, mas não aceitam ser criticados.
O “apedrejamento” ocorrerá dia 30, no campus da Universidade da Carolina do Sul. Contudo, ao invés de pedras reais, serão oferecidas bexigas cheias água como alternativa. Afinal, nos países ocidentaistal ato seria considerado crime.
Os alunos, professores e demais pessoas que estiverem na Universidade terão a oportunidade de comprar os balões e jogar essas “pedras” em ateus como o ex-pastor Dan Barker, atual vice-presidente da FFRF, e Andrew Seidel, um dos advogados da organização. Todo o dinheiro arrecadado será doado para instituições de pesquisa do câncer. Com informações FFRF e The Blaze.
ATENÇÃO SINAIS DA VINDA DE JESUS.

Rumores sobre terceiro templo fazem palestinos declarar guerra a Israel

Terceira intifada estaria prestes a ser declarada
por Jarbas Aragão

Centenas de palestinos se reuniram este mês para alertar omundo árabe: Israel quer destruir a mesquita de al Aqsa para construir seu templo.Rumores sobre terceiro templo fazem palestinos declarar guerra a IsraelRumores sobre terceiro templo fazem palestinos declarar guerra a Israel
Enquanto o presidente da Autoridade PalestinaMahmoud Abbas discursa na Assembleia Geral da ONU, vários grupos palestinos estão se preparando para uma terceira intifada contra Israel. Intifada é o termo que significa “revolta”, anunciado toda a vez que os palestinos desejam um ataque mais forte contra os judeus. A primeira foi em 1987 e a segunda em 2000, quando foi provocada pela visita  à caminhada de à caminhada de Ariel Sharon pela Esplanada das Mesquitas. Nos meses seguintes os conflitos deixaram muitos mortos e feridos.
A convocação desta vez foi um sinal de protesto contra a visita de grupos judeus ao Monte do Templo e a divulgação recente de que todos os preparativos já foram feitos para reerguê-lo.
Vários grupos de palestinos saíram às ruas após as orações da sexta, seu dia santo, para expressar sua “solidariedade com a Mesquita Al Aksa em face da agressão israelense”. Na semana passada, milhares de árabes israelenses participaram da manifestação “Al-Aksa está em perigo” no estádio de futebol em Umm al-Fahm. O evento teve cobertura da rede Al Jazeera.
O Sheikh Husam Abu Lil declarou diante das câmeras de TV que o governo de Israel está aproveitando que os olhos do mundo árabe estão voltados para situações no Egito e na Síria para tentar destruir o Domo da Rocha. O sheik Katib questionou o governo israelense “Por que vocês estão iniciando uma guerra santa na qual seu povo será o primeiro a ser exterminado?”
Ontem, (27), o grupo terrorista Hamas, ameaçou retomar os atentados suicidas contra Israel. Seu porta-voz Abu Obaida, disse aos jornalistas “Estamos prontos para ensinar uma lição a eles caso ocorram novos ataques contra a Faixa de Gaza”. Aproveitou para anunciar seu desejo de travar uma nova intifada, contra os esforços de Israel para “judaizar Jerusalém”.
O líder do grupo extremista Jihad Islâmica, Ahmed al-Mudallal, também exortou os palestinos “A nova intifada deve entrar em efeito contra o inimigo sionista. Acreditamos que o nosso povo tem a vontade e a capacidade de libertar a Palestina desde o rio até o mar”.
Acusando Israel de fazer novos esforços para retomar o Monte do Templo, destruindo assim os lugares sagrados para os muçulmanos, o líder da Jihad Islâmica pediu à Autoridade Palestina que encerre as atuais conversações de paz.
Um grupo palestino denominado Coalização Jovem também fez coro à Intifada, pedindo que os palestinos demonstrem sua indignação contra as visitas judaicas ao Monte do Templo. Ele diz que tem o apoio do Fatah, Hamas, Jihad Islâmica, Frente Popular para a Libertação da Palestina e da Iniciativa Nacional Palestina.
Os soldados pertencentes às Brigadas dos Mártires de Aksa, apareceram em imagens divulgadas na internet armados e mascarados, ameaçando lançar ataques contra Israel em breve. “O inimigo logo irá pagar um alto preço por seus crimes em Jerusalém”, disse um porta-voz do grupo.
A mídia israelense questiona a falta de divulgação das ameaças contra a paz em Israel, enquanto grande parte da imprensa divulga declarações do governo iraniano e da Autoridade Palestina. Com informações de Jerusalém Post.